Após o anúncio da FIFA, em outubro de 2007, que a Copa do Mundo de 2014 seria realizada no Brasil, as empresas viram aí a grande chance de serem ligadas ao esporte mais praticado e pouplar do mundo e também ligarem as suas marcas a melhor seleção do mundo.
Em breve, deve ser anunciado mais um patrocinador para a seleção, o Pão de Açúcar. A rede de supermercados investirá cerca de US$ 5 milhões ao ano.
Só após o anúncio feito pela FIFA, a CBF já fechou contrato com a Gillette, Itaú e TAM, que pagam, aproximadamente, US$ 15 milhões por ano cada um. Além disso, após o anúncio oficial, a CBF renegociou o contrato com a VIVO, aumentando a verbal anual para US$ 15 milhões.
Agora dá pra entender porque Ricardo Teixeira se empenhou tanto para trazer a Copa de 2014 para cá.
Enquanto isso, os clubes brasileiros seguem falidos, tendo que vender jovens promessas com 17, 18 anos para qualquer país, como Emirados Árabes, Catar, Coréia, Ucrânia, etc. Além das jogadoras de futebol feminino, que precisam sair do país se quiserem ter o mínimo de dignidade e o mínimo de condição para o próprio sustento e de suas famílias.
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